Edson Romagnoli, presidente da CBB, fala em 'fatalidade'.
'Piloto morto era experiente, um dos precursores da atividade', diz.
O acidente registrado com os balões em Boituva, a 121 km de São Paulo, é o primeiro com mortes da história da atividade no país. É o que diz o presidente da Confederação Brasileira de Balonismo, Edson Romagnoli.
Três pessoas morreram e outras 16, segundo o Corpo de Bombeiros, ficaram feridas. Algumas foram socorridas em estado grave e levadas para hospitais da região. As vítimas participavam de um passeio na cidade.
Segundo Romagnoli, que tem 53 anos (20 dedicados ao balonismo), ainda não é possível "avaliar as causas". "Provavelmente foi alguma intempérie, alguma mudança climática", afirma.
"Eu o conhecia muito bem (o piloto morto). Ele era muito experiente, um dos precursores do balonismo no Brasil", diz.
Sobre o estado dos balões, Romagnoli diz que "todo o equipamento é novo e foi revisado". Além disso, diz que a região "é muito propícia, perfeita para a prática do balonismo".
"Foi uma fatalidade, com certeza", afirma o presidente da entidade.
O mecânico Vanilson Rodrigues Silva, de 37 anos, viu o momento em que os balões perderam altitude. "Estava trabalhando na hora. O balão estava devagar. Achei que ia descer legal. Esperei um pouco, mas fui até o local depois que vi a equipe de apoio passar", disse ele, que tem uma oficina a poucos metros do local do acidente.
"Quando cheguei, tinha bastante gente machucada", contou. "O socorro chegou rápido. Estava ventando, mas não muito forte. Não vi a queda porque a árvore encobriu."
Segundo a assessoria de imprensa da Prefeitura de Boituva, os mortos são o piloto Antonio Carlos Giusti, Everton Dercilia e Claudia Monteiro.
Três pessoas morreram e outras 16, segundo o Corpo de Bombeiros, ficaram feridas. Algumas foram socorridas em estado grave e levadas para hospitais da região. As vítimas participavam de um passeio na cidade.
Segundo Romagnoli, que tem 53 anos (20 dedicados ao balonismo), ainda não é possível "avaliar as causas". "Provavelmente foi alguma intempérie, alguma mudança climática", afirma.
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O presidente da CBB diz que foi a Boituva, em primeiro lugar, para prestar solidariedade às famílias das vítimas e, em segundo, para ajudar na perícia."Eu o conhecia muito bem (o piloto morto). Ele era muito experiente, um dos precursores do balonismo no Brasil", diz.
Sobre o estado dos balões, Romagnoli diz que "todo o equipamento é novo e foi revisado". Além disso, diz que a região "é muito propícia, perfeita para a prática do balonismo".
"Foi uma fatalidade, com certeza", afirma o presidente da entidade.
Mecânico diz ter visto 'bastante gente machucada'
(Foto: Marcelo Mora/G1)
'Bastante gente machucada'(Foto: Marcelo Mora/G1)
O mecânico Vanilson Rodrigues Silva, de 37 anos, viu o momento em que os balões perderam altitude. "Estava trabalhando na hora. O balão estava devagar. Achei que ia descer legal. Esperei um pouco, mas fui até o local depois que vi a equipe de apoio passar", disse ele, que tem uma oficina a poucos metros do local do acidente.
"Quando cheguei, tinha bastante gente machucada", contou. "O socorro chegou rápido. Estava ventando, mas não muito forte. Não vi a queda porque a árvore encobriu."
Segundo a assessoria de imprensa da Prefeitura de Boituva, os mortos são o piloto Antonio Carlos Giusti, Everton Dercilia e Claudia Monteiro.