27.1.2013 1h00m
Em cima do muro
O governo está dividido quanto à internação compulsória de viciados em crack. Os ministros foram orientados, pelo Planalto, a não opinarem sobre o tema. Ocorre que uma ala defende a medida, por razões de saúde pública. Mas outra, entende que o poder público não pode interferir no direito de livre escolha das pessoas. Os ministros só devem falar dos programas do governo para a área.
Marina engole o PV
O PV encomendou uma pesquisa do Instituto Ipesp sobre a sucessão presidencial. O primeiro cenário: Dilma (PT), 57%; Aécio Neves (PSDB) 18%; e, Fernando Gabeira (PV), 10%. O segundo cenário: Dilma, 42%; Marina Silva (sem partido), 32%; Aécio, 12%; e, Gabeira, 4%. O terceiro cenário: Dilma, 39%; Marina, 35%; Aécio, 12%; e, Eduardo Campos (PSB), 4%. Além de mostrar que Marina tira votos dos Verdes, ela revelou que a sigla está dissociada de seu número. Apesar de 60% conhecerem o PV, só 7% sabem que seu número é 43. A pesquisa ouviu mil pessoas, dias 14 e 15 de dezembro, por telefone (o que dá peso maior às de renda mais alta e escolarizadas).
Imagem e confiança dos partidos
A pesquisa também pediu que fosse atribuída uma nota (de 0 a 10) aos partidos: PT, 5.8; PMDB, 5.7; PV, 5.4; PSDB, 5.2; e, PSB, 4.8. E quis saber sobre a confiabilidade das legendas: PT, 37%; PV, 36%; PSB, 36%; PMDB, 31%; e, PSDB, 27%.
“O foco da candidatura Gabeira é fortalecer o PV para ampliar a bancada na Câmara. A candidatura Marina Silva é um efeito colateral”
Sarney Filho
Líder do PV na Câmara dos Deputados (MA)
Fechar os ralos
O Ministério da Saúde vai bancar um sistema de banda larga para controle de gestão da saúde em todos os municípios, inclusive estoque de remédios e frequência no trabalho. O programa vai custar R$ 45 milhões ao ano nos próximos três anos. O anúncio será feito pelo ministro Alexandre Padilha no Encontro Nacional de Prefeitos.
Aliado de peso
Os aliados de Eduardo Cunha (RJ) na disputa pela liderança do PMDB, na Câmara, estão preocupados. Receberam informações que o ex-ministro José Dirceu está atuando a favor de um de seus adversários, Sandro Mabel (GO).
A bola da vez
O Brasil tem interesse cada vez maior na Colômbia. O vizinho, segunda maior população da América do Sul, tem economia diversificada e potencial energético. A expectativa é que o país deslanche e se torne a segunda economia com o acordo de paz. As negociações conduzidas pelo presidente Juan Manuel Santos têm o aval da Venezuela e de Cuba. As Farc estão isoladas.
A todo vapor
O ex-ministro Antonio Palocci (Fazenda e Casa Civil), segundo integrantes do governo, está atuando com grande desenvoltura na Esplanada dos Ministérios e nos bancos oficiais como lobista e consultor de interesses difusos.
De olho em Portugal
Os Correios estão aguardando para o fim do mês a divulgação do preço da privatização dos Correios de Portugal (CTT). Estima que será em torno de R$ 1,5 bilhão. A estatal brasileira está se preparando para entrar na concorrência.
O ministro Aldo Rebelo (Esporte) está empolgado com sua primeira “hang out”, quinta-feira, ao lado de Felipão. 15 milhões de pessoas interagiram.
Em cima do muro
O governo está dividido quanto à internação compulsória de viciados em crack. Os ministros foram orientados, pelo Planalto, a não opinarem sobre o tema. Ocorre que uma ala defende a medida, por razões de saúde pública. Mas outra, entende que o poder público não pode interferir no direito de livre escolha das pessoas. Os ministros só devem falar dos programas do governo para a área.
Marina engole o PV
O PV encomendou uma pesquisa do Instituto Ipesp sobre a sucessão presidencial. O primeiro cenário: Dilma (PT), 57%; Aécio Neves (PSDB) 18%; e, Fernando Gabeira (PV), 10%. O segundo cenário: Dilma, 42%; Marina Silva (sem partido), 32%; Aécio, 12%; e, Gabeira, 4%. O terceiro cenário: Dilma, 39%; Marina, 35%; Aécio, 12%; e, Eduardo Campos (PSB), 4%. Além de mostrar que Marina tira votos dos Verdes, ela revelou que a sigla está dissociada de seu número. Apesar de 60% conhecerem o PV, só 7% sabem que seu número é 43. A pesquisa ouviu mil pessoas, dias 14 e 15 de dezembro, por telefone (o que dá peso maior às de renda mais alta e escolarizadas).
Imagem e confiança dos partidos
A pesquisa também pediu que fosse atribuída uma nota (de 0 a 10) aos partidos: PT, 5.8; PMDB, 5.7; PV, 5.4; PSDB, 5.2; e, PSB, 4.8. E quis saber sobre a confiabilidade das legendas: PT, 37%; PV, 36%; PSB, 36%; PMDB, 31%; e, PSDB, 27%.
“O foco da candidatura Gabeira é fortalecer o PV para ampliar a bancada na Câmara. A candidatura Marina Silva é um efeito colateral”
Sarney Filho
Líder do PV na Câmara dos Deputados (MA)
Fechar os ralos
O Ministério da Saúde vai bancar um sistema de banda larga para controle de gestão da saúde em todos os municípios, inclusive estoque de remédios e frequência no trabalho. O programa vai custar R$ 45 milhões ao ano nos próximos três anos. O anúncio será feito pelo ministro Alexandre Padilha no Encontro Nacional de Prefeitos.
Aliado de peso
Os aliados de Eduardo Cunha (RJ) na disputa pela liderança do PMDB, na Câmara, estão preocupados. Receberam informações que o ex-ministro José Dirceu está atuando a favor de um de seus adversários, Sandro Mabel (GO).
A bola da vez
O Brasil tem interesse cada vez maior na Colômbia. O vizinho, segunda maior população da América do Sul, tem economia diversificada e potencial energético. A expectativa é que o país deslanche e se torne a segunda economia com o acordo de paz. As negociações conduzidas pelo presidente Juan Manuel Santos têm o aval da Venezuela e de Cuba. As Farc estão isoladas.
A todo vapor
O ex-ministro Antonio Palocci (Fazenda e Casa Civil), segundo integrantes do governo, está atuando com grande desenvoltura na Esplanada dos Ministérios e nos bancos oficiais como lobista e consultor de interesses difusos.
De olho em Portugal
Os Correios estão aguardando para o fim do mês a divulgação do preço da privatização dos Correios de Portugal (CTT). Estima que será em torno de R$ 1,5 bilhão. A estatal brasileira está se preparando para entrar na concorrência.
O ministro Aldo Rebelo (Esporte) está empolgado com sua primeira “hang out”, quinta-feira, ao lado de Felipão. 15 milhões de pessoas interagiram.
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