25.11.20121h00m
Cabral irrita Dilma
A presidente Dilma está incomodada com as gestões do governador Sérgio Cabral (PMDB) relacionadas aos royalties. A interlocutores, comenta que ele está inflamando demais a população do Rio perto do prazo limite para sanção ou veto ao texto, dia 30. O Planalto teme que a forma histriônica como Cabral está conduzindo o processo acabe como um abacaxi no colo de Dilma.
Planalto frustra movimento pró-Dirceu
Setores petistas e governistas ligados a José Dirceu começaram a se movimentar para que a presidente Dilma faça qualquer gesto em favor do ex-ministro, criticando a condenação por mais de dez anos imposta pelo STF. O grupo de Dirceu não ficou satisfeito com a única declaração da presidente, logo após a dosimetria de sua pena. Na ocasião, a presidente disse acatar as sentenças do STF e que não as discute. "O que não significa que alguém neste mundo de Deus esteja acima dos erros e paixões humanas", afirmou. Com esta frase, Dilma encerrou o capítulo mensalão e não fará nenhuma referência mais ao assunto.
“O governador Marconi Perillo tinha uma relação íntima, próxima, e o seu governo estava todo comprometido com os negócios do Sr. Carlos Cachoeira”
Randolfe Rodrigues
Senador (PSOL-RR)
O espaçoso
O ministro Aloizio Mercadante (Educação) acha que ainda é ministro da Ciência e Tecnologia. Na Espanha, deu um chega pra lá no ministro Marco Antônio Raupp e anunciou novidades do Ciência sem Fronteiras, para uma comitiva presidencial atônita. De seu gabinete, vive ligando para a antiga pasta pedindo informações.
Retrato do Brasil
A WWF-Brasil encomendou uma pesquisa ao IBOPE sobre a aplicação da Lei de Resíduos Sólidos. Resultado: o brasileiro está disposto a separar o lixo em casa, mas não aceita de forma alguma pagar uma taxa para ter a coleta seletiva.
O fim do mundo Maia
A despeito da profecia Maia do fim do mundo no dia 12/12/12 às 12h12min12s: o Brasil estará sendo governado justamente por Marco Maia, presidente da Câmara. A presidente Dilma estará na Rússia e o vice Michel Temer em Nova York.
Hora do acerto
O Planalto admite que errou ao não conversar com o governo de Minas Gerais sobre concessões da Cemig e determinou força-tarefa para resolver a questão. Ministérios e estatal estão em contato e a expectativa é que haja acordo antes de 4 de dezembro, prazo de adesão à renovação das concessões. A presidente Dilma e o governador Antonio Anastasia farão o anúncio juntos.
As exceções criam nova regra
O deputado Marcus Pestana (PSDB-MG) acusa o governo de ter feito, de MP em MP, uma nova lei de licitações. Primeiro foram as exceções para Copa e Olimpíadas, depois para o PAC e obras da Educação. E agora para as obras da saúde.
Superando metas
O Brasil sem Misérias conseguiu matricular 20 mil alunos a mais do que o previsto para 2012 em cursos profissionalizantes para que, a médio prazo, deixem de depender dos programas sociais. A meta eram 230 mil até dezembro.
A DISPUTA pela liderança do PMDB está afunilando em direção a três nomes: Eduardo Cunha (RJ), Marcelo Castro (PI) e Sandro Mabel (GO).
Cabral irrita Dilma
A presidente Dilma está incomodada com as gestões do governador Sérgio Cabral (PMDB) relacionadas aos royalties. A interlocutores, comenta que ele está inflamando demais a população do Rio perto do prazo limite para sanção ou veto ao texto, dia 30. O Planalto teme que a forma histriônica como Cabral está conduzindo o processo acabe como um abacaxi no colo de Dilma.
Planalto frustra movimento pró-Dirceu
Setores petistas e governistas ligados a José Dirceu começaram a se movimentar para que a presidente Dilma faça qualquer gesto em favor do ex-ministro, criticando a condenação por mais de dez anos imposta pelo STF. O grupo de Dirceu não ficou satisfeito com a única declaração da presidente, logo após a dosimetria de sua pena. Na ocasião, a presidente disse acatar as sentenças do STF e que não as discute. "O que não significa que alguém neste mundo de Deus esteja acima dos erros e paixões humanas", afirmou. Com esta frase, Dilma encerrou o capítulo mensalão e não fará nenhuma referência mais ao assunto.
“O governador Marconi Perillo tinha uma relação íntima, próxima, e o seu governo estava todo comprometido com os negócios do Sr. Carlos Cachoeira”
Randolfe Rodrigues
Senador (PSOL-RR)
O espaçoso
O ministro Aloizio Mercadante (Educação) acha que ainda é ministro da Ciência e Tecnologia. Na Espanha, deu um chega pra lá no ministro Marco Antônio Raupp e anunciou novidades do Ciência sem Fronteiras, para uma comitiva presidencial atônita. De seu gabinete, vive ligando para a antiga pasta pedindo informações.
Retrato do Brasil
A WWF-Brasil encomendou uma pesquisa ao IBOPE sobre a aplicação da Lei de Resíduos Sólidos. Resultado: o brasileiro está disposto a separar o lixo em casa, mas não aceita de forma alguma pagar uma taxa para ter a coleta seletiva.
O fim do mundo Maia
A despeito da profecia Maia do fim do mundo no dia 12/12/12 às 12h12min12s: o Brasil estará sendo governado justamente por Marco Maia, presidente da Câmara. A presidente Dilma estará na Rússia e o vice Michel Temer em Nova York.
Hora do acerto
O Planalto admite que errou ao não conversar com o governo de Minas Gerais sobre concessões da Cemig e determinou força-tarefa para resolver a questão. Ministérios e estatal estão em contato e a expectativa é que haja acordo antes de 4 de dezembro, prazo de adesão à renovação das concessões. A presidente Dilma e o governador Antonio Anastasia farão o anúncio juntos.
As exceções criam nova regra
O deputado Marcus Pestana (PSDB-MG) acusa o governo de ter feito, de MP em MP, uma nova lei de licitações. Primeiro foram as exceções para Copa e Olimpíadas, depois para o PAC e obras da Educação. E agora para as obras da saúde.
Superando metas
O Brasil sem Misérias conseguiu matricular 20 mil alunos a mais do que o previsto para 2012 em cursos profissionalizantes para que, a médio prazo, deixem de depender dos programas sociais. A meta eram 230 mil até dezembro.
A DISPUTA pela liderança do PMDB está afunilando em direção a três nomes: Eduardo Cunha (RJ), Marcelo Castro (PI) e Sandro Mabel (GO).
Um comentário:
Sérgio Cabral está fazendo a parte dele, agora resta a Dilma fazer a parte dela e vetar o projeto absurdo.
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