14.11.20128h00
O dilema do PT
Inconformismo no PT com o discurso sobre o julgamento do mensalão. Um grupo minoritário diz que defender os condenados e criticar o STF atende apenas à militância. E quer que o partido adote nova versão, que reconheça erros, destinado à sociedade. O PT vive uma contradição: sai em defesa dos seus, mas silencia diante das condenações de Marcos Valério, Kátia Rabello e de aliados.
A maioria prefere a politização
O diretório nacional do PT vai se reunir em Brasília, nos dias 4 e 5 de dezembro, para um desagravo na presença de José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares. Será divulgado um documento crítico ao STF e à imprensa, por terem transformado, o que consideram um “erro eleitoral” em um escândalo de corrupção sem precedentes na história do país. A maioria petista considera que as condenações e as penas são injustas e motivadas apenas por disputa política. Estão sendo convocados os 80 integrantes do diretório, mas não está confirmada a presença do ex-presidente Lula. Quanto à presidente Dilma, os petistas dizem que sua atribuição é governar.
“O marco no combate à corrupção só se completa quando o STF julgar a AP 536, o mensalão tucano; a AP 707, o mensalão do DEM; e, o escândalo Cachoeira/Delta”
Chico Alencar
Deputado federal (PSOL-RJ)
Muito apetite
No almoço do presidente do PSD, Gilberto Kassab, com a bancada da Câmara, houve divergência sobre o ingresso no governo. Uns querem ficar de fora. Outros têm pressa em entrar. Estes querem Kassab ministro. Mas se não for ele, querem que o escolhido seja da bancada, não aceitam nomes de fora como Paulo Safady Simão ou Afif Domingos.
Não pode ser uma nova lei Kandir
Os governadores resolveram aceitar proposta do ministro Guido Mantega (Fazenda), de criar um Fundo para compensar as perdas dos Estados com a unificação do ICMS em 4%. Mas desde que a distribuição deste Fundo seja obrigatória.
Os governos devem estimular a economia
Na viagem que fará à Espanha, na segunda-feira, a presidente Dilma fará discursos defendendo o ativismo governamental para combater a crise econômica, rejeitando a política de aperto fiscal.
O Senado quer mais um ano
Depois de dois anos de gazeta, os líderes dos partidos no Senado vão pedir hoje ao presidente do STF, Ayres Britto, mais um ano de prazo para elaborar a nova lei de distribuição do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e dos Municípios (FPM). A prorrogação tem a simpatia do governo Dilma. Se ela não for concedida, Estados e Municípios ficarão sem esta receita em 2012.
O Supremo quer aumento salarial
Se ganharem mais prazo, do presidente do STF, Ayres Britto, para regulamentar o FPE e o FPM, os senadores vão sinalizar com um reajuste para o Judiciário em 2013. O relator da Comissão de Orçamento, Romero Jucá (PMDB-RR), vai estar lá.
Falta de consenso
Os líderes na Câmara não estão otimistas com a votação de quatro temas da reforma política, marcada para terça-feira pelo presidente Marco Maia (PT-RS). Dizem que o único item que pode ser aprovado é o da coincidência das eleições.
O ministro Aloisio Mercadante , pede para registrar que não tratou de sua candidatura ao governo de São Paulo com nenhum senador do PMDB. Está feito!
O dilema do PT
Inconformismo no PT com o discurso sobre o julgamento do mensalão. Um grupo minoritário diz que defender os condenados e criticar o STF atende apenas à militância. E quer que o partido adote nova versão, que reconheça erros, destinado à sociedade. O PT vive uma contradição: sai em defesa dos seus, mas silencia diante das condenações de Marcos Valério, Kátia Rabello e de aliados.
A maioria prefere a politização
O diretório nacional do PT vai se reunir em Brasília, nos dias 4 e 5 de dezembro, para um desagravo na presença de José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares. Será divulgado um documento crítico ao STF e à imprensa, por terem transformado, o que consideram um “erro eleitoral” em um escândalo de corrupção sem precedentes na história do país. A maioria petista considera que as condenações e as penas são injustas e motivadas apenas por disputa política. Estão sendo convocados os 80 integrantes do diretório, mas não está confirmada a presença do ex-presidente Lula. Quanto à presidente Dilma, os petistas dizem que sua atribuição é governar.
“O marco no combate à corrupção só se completa quando o STF julgar a AP 536, o mensalão tucano; a AP 707, o mensalão do DEM; e, o escândalo Cachoeira/Delta”
Chico Alencar
Deputado federal (PSOL-RJ)
Muito apetite
No almoço do presidente do PSD, Gilberto Kassab, com a bancada da Câmara, houve divergência sobre o ingresso no governo. Uns querem ficar de fora. Outros têm pressa em entrar. Estes querem Kassab ministro. Mas se não for ele, querem que o escolhido seja da bancada, não aceitam nomes de fora como Paulo Safady Simão ou Afif Domingos.
Não pode ser uma nova lei Kandir
Os governadores resolveram aceitar proposta do ministro Guido Mantega (Fazenda), de criar um Fundo para compensar as perdas dos Estados com a unificação do ICMS em 4%. Mas desde que a distribuição deste Fundo seja obrigatória.
Os governos devem estimular a economia
Na viagem que fará à Espanha, na segunda-feira, a presidente Dilma fará discursos defendendo o ativismo governamental para combater a crise econômica, rejeitando a política de aperto fiscal.
O Senado quer mais um ano
Depois de dois anos de gazeta, os líderes dos partidos no Senado vão pedir hoje ao presidente do STF, Ayres Britto, mais um ano de prazo para elaborar a nova lei de distribuição do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e dos Municípios (FPM). A prorrogação tem a simpatia do governo Dilma. Se ela não for concedida, Estados e Municípios ficarão sem esta receita em 2012.
O Supremo quer aumento salarial
Se ganharem mais prazo, do presidente do STF, Ayres Britto, para regulamentar o FPE e o FPM, os senadores vão sinalizar com um reajuste para o Judiciário em 2013. O relator da Comissão de Orçamento, Romero Jucá (PMDB-RR), vai estar lá.
Falta de consenso
Os líderes na Câmara não estão otimistas com a votação de quatro temas da reforma política, marcada para terça-feira pelo presidente Marco Maia (PT-RS). Dizem que o único item que pode ser aprovado é o da coincidência das eleições.
O ministro Aloisio Mercadante , pede para registrar que não tratou de sua candidatura ao governo de São Paulo com nenhum senador do PMDB. Está feito!
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