Ilimar Franco
Encontro marcado
A primeira tarefa do futuro presidente da Câmara é votar o projeto de reforma política relatado pelo deputado Henrique Fontana (PT-RS). Ele prevê financiamento público, fim da coligação nos pleitos proporcionais e unificação das eleições. O candidato favorito, Henrique Alves (RN), líder do PMDB, assegura: “Nunca haverá consenso. Vai para o voto em março. O que aprovar, aprovou”.
PT: Está na hora de mudar o disco?Há, entre os petistas, aqueles que avaliam que está esgotada a fase de solidariedade aos envolvidos no escândalo do mensalão. Acreditam que está na hora do partido fazer “o reconhecimento público daquele erro”. Wladimir Pomar é um dos que defendem que o partido deve se reconciliar com aquela parcela da opinião pública que ficou decepcionada com o PT por adotar práticas políticas que sempre criticou em seus adversários e aliados políticos. Pomar também está propondo que os petistas retomem as “Caravanas da Cidadania” e aproveitem a mobilização para realizar uma campanha popular pelo fim do financiamento eleitoral privado.
“A abertura deste precedente (votar o Orçamento da União na Comissão Representativa do Congresso) não é aconselhável”
Henrique Alves
Líder do PMDB na Câmara dos Deputados (RN)
Agora vai
O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) aderiu à proposta do deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) para incluir na bandeira a palavra “Amor”. O lema se inspira na frase “amor por princípio, ordem por base, progresso por fim”, do filósofo Auguste Comte. O “Amor” foi excluído pelos republicanos devido à influência do Tenente-Coronel Benjamim Constant.
Maquiagem
O prefeito Gilberto Kassab vai promover reuniões estaduais do partido antes de ingressar no governo Dilma. A adesão é certa, mas os encontros servem a seu propósito de passar a idéia de que a deliberação é coletiva e que ele (Kassab) não é dono do partido nem caudilho.
No contracheque
Sindicatos de funcionários públicos, com aumentos salariais previstos para o mês de janeiro, terão que esperar fevereiro para receber. O governo pagará a diferença em folha suplementar só após a aprovação do Orçamento.
PSDB: O custo Marconi
Senadores como Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), Pedro Simon (PMDB-RS) e Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), estão decepcionados. O PSDB decidiu apoiar a eleição do líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), para a presidência do Senado. A decepção é maior pelo fato dos tucanos terem adotado esta posição para livrar o governador Marconi Perillo (GO) da CPI do Cachoeira.
Sob nova orientação
A senadora Katia Abreu (PSD-TO), na versão governista, virou o disco. Na mensagem de final de ano, como presidente da CNA, ela transcreve o Salmos 65 e proclama: “Por onde passas, há fartura... Tudo grita e canta de alegria”. Aleluia!
Vale a pena ver de novo
Neste final de ano, a página do PPS na internet é aberta por um banner móvel onde são destacadas 15 frases ditas pelo Procurador Roberto Gurgel e nove ministros do STF, entre eles o presidente Joaquim Barbosa, no julgamento do mensalão.
NA PLATAFORMA. O secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, assinou ficha de filiação ao PMDB há oito meses.
Encontro marcado
A primeira tarefa do futuro presidente da Câmara é votar o projeto de reforma política relatado pelo deputado Henrique Fontana (PT-RS). Ele prevê financiamento público, fim da coligação nos pleitos proporcionais e unificação das eleições. O candidato favorito, Henrique Alves (RN), líder do PMDB, assegura: “Nunca haverá consenso. Vai para o voto em março. O que aprovar, aprovou”.
PT: Está na hora de mudar o disco?Há, entre os petistas, aqueles que avaliam que está esgotada a fase de solidariedade aos envolvidos no escândalo do mensalão. Acreditam que está na hora do partido fazer “o reconhecimento público daquele erro”. Wladimir Pomar é um dos que defendem que o partido deve se reconciliar com aquela parcela da opinião pública que ficou decepcionada com o PT por adotar práticas políticas que sempre criticou em seus adversários e aliados políticos. Pomar também está propondo que os petistas retomem as “Caravanas da Cidadania” e aproveitem a mobilização para realizar uma campanha popular pelo fim do financiamento eleitoral privado.
“A abertura deste precedente (votar o Orçamento da União na Comissão Representativa do Congresso) não é aconselhável”
Henrique Alves
Líder do PMDB na Câmara dos Deputados (RN)
Agora vai
O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) aderiu à proposta do deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) para incluir na bandeira a palavra “Amor”. O lema se inspira na frase “amor por princípio, ordem por base, progresso por fim”, do filósofo Auguste Comte. O “Amor” foi excluído pelos republicanos devido à influência do Tenente-Coronel Benjamim Constant.
Maquiagem
O prefeito Gilberto Kassab vai promover reuniões estaduais do partido antes de ingressar no governo Dilma. A adesão é certa, mas os encontros servem a seu propósito de passar a idéia de que a deliberação é coletiva e que ele (Kassab) não é dono do partido nem caudilho.
No contracheque
Sindicatos de funcionários públicos, com aumentos salariais previstos para o mês de janeiro, terão que esperar fevereiro para receber. O governo pagará a diferença em folha suplementar só após a aprovação do Orçamento.
PSDB: O custo Marconi
Senadores como Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), Pedro Simon (PMDB-RS) e Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), estão decepcionados. O PSDB decidiu apoiar a eleição do líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), para a presidência do Senado. A decepção é maior pelo fato dos tucanos terem adotado esta posição para livrar o governador Marconi Perillo (GO) da CPI do Cachoeira.
Sob nova orientação
A senadora Katia Abreu (PSD-TO), na versão governista, virou o disco. Na mensagem de final de ano, como presidente da CNA, ela transcreve o Salmos 65 e proclama: “Por onde passas, há fartura... Tudo grita e canta de alegria”. Aleluia!
Vale a pena ver de novo
Neste final de ano, a página do PPS na internet é aberta por um banner móvel onde são destacadas 15 frases ditas pelo Procurador Roberto Gurgel e nove ministros do STF, entre eles o presidente Joaquim Barbosa, no julgamento do mensalão.
NA PLATAFORMA. O secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, assinou ficha de filiação ao PMDB há oito meses.
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