Joaquim acusa protelação
O ministro Joaquim Barbosa está enfurecido com o colega Ricardo Lewandowski. Tem dito que o revisor está “enrolando” as sessões para protelar ao máximo o fim do julgamento do mensalão. Reclama que os votos do revisor são mais longos do que os seus, que é o relator, e que, mesmo quando vai concordar, Lewandowski toma mais tempo que ele para se pronunciar.
Crise? Que crise?
O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), envolvido na CPI do Caso Cachoeira, lançou edital para contratar empresa de comunicação capaz de melhorar sua imagem. Um dos itens previstos: “programa de prevenção de crises”. O valor do contrato é de R$ 167,5 mil. Marconi também quer estimular seus servidores, com campanhas de motivação, ao custo de R$ 111,3 mil. Para avaliar sua imagem e fazer sondagens junto à imprensa e outros públicos de relacionamento, está reservando R$ 52,1 mil. O pregão está previsto para 16 de outubro. Vai esperar o fim da CPI para recauchutar a imagem.
"O governo está transformando a lei de licitações numa lei de excessão. O Regime Diferenciado de Contratação vale para quase tudo!"
Hugo Leal
vice-líder do governo na Câmara
Ritmo frenético
O ex-presidente Lula está bem incomodado com o ritmo do julgamento do mensalão. Ao contrário da opinião geral, tem reclamado a interlocutores que os ministros do STF estão sendo céleres como nunca antes na história desse país e que politizaram o processo. Sobre os resultados até o momento, fala cobras e lagartos.
Não abro mão!
O ministro Joaquim Barbosa disse a pessoas próximas que não abrirá mão de relatar o mensalão até o fim, mesmo quando for para a presidência do STF, no lugar de Ayres Britto, que sai em novembro. Já se assegurou de que, juridicamente, a manobra é possível.
Tô fora
O deputado Romário (PSB-RJ) admitiu ter sido convidado por um amigo_e comparecido_ a uma casa de jogos de Carlos Cachoeira. Mas garantiu que não conhece o contraventor e que esteve no local para distribuir autógrafos a fãs.
Nada de bengala
Pronta para ser votada pela Câmara, a PEC da Bengala, que aumenta de 70 para 75 a idade para aposentadorias compulsórias, esbarrou na vontade do Planalto. A presidente Dilma não permitiu aos deputados mexerem no assunto, porque quer indicar os substitutos dos ministros Carlos Ayres Britto e Celso de Mello no STF. Ambos se aposentam durante o seu governo.
Cala a boca, Zé
A presidente Dima pediu ao ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) para ser discreto nas discussões sobre os aspirantes às vagas a ministro do STF. Dilma ficou irritada com os vazamentos e baixou lei do silêncio até o fim do mensalão.
Não é bem assimA ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) faz um apelo para que a MP do Código Florestal não perca a validade, porque a grande maioria dos produtores rurais sairia perdendo. Diz que a questão não se resume a multas e punições.
Então tá O Ministério do Meio Ambiente diz que nenhum técnico validou qualquer acordo feito na Comissão Mista do Código Florestal.
O ministro Joaquim Barbosa está enfurecido com o colega Ricardo Lewandowski. Tem dito que o revisor está “enrolando” as sessões para protelar ao máximo o fim do julgamento do mensalão. Reclama que os votos do revisor são mais longos do que os seus, que é o relator, e que, mesmo quando vai concordar, Lewandowski toma mais tempo que ele para se pronunciar.
Crise? Que crise?
O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), envolvido na CPI do Caso Cachoeira, lançou edital para contratar empresa de comunicação capaz de melhorar sua imagem. Um dos itens previstos: “programa de prevenção de crises”. O valor do contrato é de R$ 167,5 mil. Marconi também quer estimular seus servidores, com campanhas de motivação, ao custo de R$ 111,3 mil. Para avaliar sua imagem e fazer sondagens junto à imprensa e outros públicos de relacionamento, está reservando R$ 52,1 mil. O pregão está previsto para 16 de outubro. Vai esperar o fim da CPI para recauchutar a imagem.
"O governo está transformando a lei de licitações numa lei de excessão. O Regime Diferenciado de Contratação vale para quase tudo!"
Hugo Leal
vice-líder do governo na Câmara
Ritmo frenético
O ex-presidente Lula está bem incomodado com o ritmo do julgamento do mensalão. Ao contrário da opinião geral, tem reclamado a interlocutores que os ministros do STF estão sendo céleres como nunca antes na história desse país e que politizaram o processo. Sobre os resultados até o momento, fala cobras e lagartos.
Não abro mão!
O ministro Joaquim Barbosa disse a pessoas próximas que não abrirá mão de relatar o mensalão até o fim, mesmo quando for para a presidência do STF, no lugar de Ayres Britto, que sai em novembro. Já se assegurou de que, juridicamente, a manobra é possível.
Tô fora
O deputado Romário (PSB-RJ) admitiu ter sido convidado por um amigo_e comparecido_ a uma casa de jogos de Carlos Cachoeira. Mas garantiu que não conhece o contraventor e que esteve no local para distribuir autógrafos a fãs.
Nada de bengala
Pronta para ser votada pela Câmara, a PEC da Bengala, que aumenta de 70 para 75 a idade para aposentadorias compulsórias, esbarrou na vontade do Planalto. A presidente Dilma não permitiu aos deputados mexerem no assunto, porque quer indicar os substitutos dos ministros Carlos Ayres Britto e Celso de Mello no STF. Ambos se aposentam durante o seu governo.
Cala a boca, Zé
A presidente Dima pediu ao ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) para ser discreto nas discussões sobre os aspirantes às vagas a ministro do STF. Dilma ficou irritada com os vazamentos e baixou lei do silêncio até o fim do mensalão.
Não é bem assimA ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) faz um apelo para que a MP do Código Florestal não perca a validade, porque a grande maioria dos produtores rurais sairia perdendo. Diz que a questão não se resume a multas e punições.
Então tá O Ministério do Meio Ambiente diz que nenhum técnico validou qualquer acordo feito na Comissão Mista do Código Florestal.
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