CPI quer respostas
A maioria da CPI é contra a intenção, de parlamentares do PT, de convocar o Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel, para depor. Mas os petistas terão apoio, inclusive da oposição, caso façam a opção por encaminhar um pedido de explicações, por escrito, sobre as circunstâncias pelas quais o resultado da Operação Vegas foi engavetado pela Procuradoria. "Algumas questões não estão claras e dão margem a mal entendidos", avalia o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP).
Mapear a ação do lobista de Cachoeira
Para colocar um fim às especulações sobre os tentáculos e a influência do senador Demóstenes Torres (GO), quando estava a serviço do contraventor Carlos Cachoeira, o deputado Francisco Francischini (PSDB-SP), policial federal de formação, acredita que é fundamental a quebra do sigilo telefônico de todos os aparelhos usados pelo senador. Estes dados, concatenados com as missões que recebia de Cachoeira, vão permitir que a CPI conheça quais foram as autoridades e funcionários acionados por Demóstenes. O levantamento mostrará o político em ação, mas também poderá revelar outros integrantes da quadrilha.
"Kakay. Kakay. Tem o telefone do Kakay?” — Demóstenes Torres, senador (GO), pedindo aos jornalistas que procurassem o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro para tratar da decisão do Conselho de Ética
UM RETRATO DA CPI. Ex-ministro do governo Lula, o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ), explica a existência de dois blocos na CPI. Um que quer investigar a atuação do contraventor Carlos Cachoeira e da empreiteira Delta. E outro que concentra sua preocupação na ação da Procuradoria-Geral da República e da imprensa. Para Miro, o dilema é fácil de decifrar: "Muitos integrantes da CPI não têm condições de discutir corrupção!"
O herói
O delegado da Polícia Federal Matheus Mella Rodrigues, que hoje fala na CPI sobre a Operação Monte Carlo, é o mesmo que prendeu em flagrante, em 2006, homem que tentava estuprar uma mulher num apartamento vizinho ao seu.
Em defesa do jogo
Em diálogo de 11 de abril de 2011, grampeado pela Polícia Federal, Carlos Cachoeira pergunta como é o relacionamento de Demóstenes Torres (GO) com o senador Mário Couto (PSDB-PA), pois vai precisar disso para um "negócio".
AGU quer seus pareceres sob reserva
No debate sobre a regulamentação da Lei de Acesso à Informação, o Advogado-Geral da União, Luiz Adams, gostaria de manter sob reserva as manifestações sobre a constitucionalidade, ou não, de leis que estão para ser sancionadas pela Presidência da República. Ocorre que estas posições poderão ser usadas contra as decisões presidenciais. Recentemente, a PGR usou um trabalho da AGU para pedir a inconstitucionalidade de lei que tratava da reintegração na Polícia Ferroviária Federal.
A maioria da CPI é contra a intenção, de parlamentares do PT, de convocar o Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel, para depor. Mas os petistas terão apoio, inclusive da oposição, caso façam a opção por encaminhar um pedido de explicações, por escrito, sobre as circunstâncias pelas quais o resultado da Operação Vegas foi engavetado pela Procuradoria. "Algumas questões não estão claras e dão margem a mal entendidos", avalia o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP).
Mapear a ação do lobista de Cachoeira
Para colocar um fim às especulações sobre os tentáculos e a influência do senador Demóstenes Torres (GO), quando estava a serviço do contraventor Carlos Cachoeira, o deputado Francisco Francischini (PSDB-SP), policial federal de formação, acredita que é fundamental a quebra do sigilo telefônico de todos os aparelhos usados pelo senador. Estes dados, concatenados com as missões que recebia de Cachoeira, vão permitir que a CPI conheça quais foram as autoridades e funcionários acionados por Demóstenes. O levantamento mostrará o político em ação, mas também poderá revelar outros integrantes da quadrilha.
"Kakay. Kakay. Tem o telefone do Kakay?” — Demóstenes Torres, senador (GO), pedindo aos jornalistas que procurassem o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro para tratar da decisão do Conselho de Ética
UM RETRATO DA CPI. Ex-ministro do governo Lula, o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ), explica a existência de dois blocos na CPI. Um que quer investigar a atuação do contraventor Carlos Cachoeira e da empreiteira Delta. E outro que concentra sua preocupação na ação da Procuradoria-Geral da República e da imprensa. Para Miro, o dilema é fácil de decifrar: "Muitos integrantes da CPI não têm condições de discutir corrupção!"
O herói
O delegado da Polícia Federal Matheus Mella Rodrigues, que hoje fala na CPI sobre a Operação Monte Carlo, é o mesmo que prendeu em flagrante, em 2006, homem que tentava estuprar uma mulher num apartamento vizinho ao seu.
Em defesa do jogo
Em diálogo de 11 de abril de 2011, grampeado pela Polícia Federal, Carlos Cachoeira pergunta como é o relacionamento de Demóstenes Torres (GO) com o senador Mário Couto (PSDB-PA), pois vai precisar disso para um "negócio".
AGU quer seus pareceres sob reserva
No debate sobre a regulamentação da Lei de Acesso à Informação, o Advogado-Geral da União, Luiz Adams, gostaria de manter sob reserva as manifestações sobre a constitucionalidade, ou não, de leis que estão para ser sancionadas pela Presidência da República. Ocorre que estas posições poderão ser usadas contra as decisões presidenciais. Recentemente, a PGR usou um trabalho da AGU para pedir a inconstitucionalidade de lei que tratava da reintegração na Polícia Ferroviária Federal.
Primeira tarefa
O ministro Brizola Neto (Justiça) vai se reunir entre hoje e amanhã com a CNI, a CNA, a CNC e a FEBRABAN. Orientado pela presidente Dilma, o ministro tenta recompor as relações com as quatro federações, rompidas na gestão Carlos Lupi.
Reforço alimentar
O programa da Merenda Escolar, do Ministério da Educação, que é executado por Estados e Municípios, vai ser turbinado pelo governo Dilma. O governo vai incluir na cesta, um leque de vitaminas para serem oferecidas aos estudantes.
ORIENTAÇÃO do Planalto para os líderes governistas na Câmara: empurrar a votação sobre a nova regra de distribuição dos royalties do petróleo, para estados e municípios, para o segundo semestre.
O MINISTRO Antonio Patriota (Relações Exteriores) participa de café da manhã hoje com a presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, Perpétua Almeida (PCdoB-AC) e integrantes da comissão para tratar de Rio+20, Copa e Olimpíadas.
DOIS AGENTES da Polícia Federal abrem o cofre da CPI hoje para auditar os documentos enviados pela 11a. ra de Goiás relacionados à Operação Monte
O ministro Brizola Neto (Justiça) vai se reunir entre hoje e amanhã com a CNI, a CNA, a CNC e a FEBRABAN. Orientado pela presidente Dilma, o ministro tenta recompor as relações com as quatro federações, rompidas na gestão Carlos Lupi.
Reforço alimentar
O programa da Merenda Escolar, do Ministério da Educação, que é executado por Estados e Municípios, vai ser turbinado pelo governo Dilma. O governo vai incluir na cesta, um leque de vitaminas para serem oferecidas aos estudantes.
ORIENTAÇÃO do Planalto para os líderes governistas na Câmara: empurrar a votação sobre a nova regra de distribuição dos royalties do petróleo, para estados e municípios, para o segundo semestre.
O MINISTRO Antonio Patriota (Relações Exteriores) participa de café da manhã hoje com a presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, Perpétua Almeida (PCdoB-AC) e integrantes da comissão para tratar de Rio+20, Copa e Olimpíadas.
DOIS AGENTES da Polícia Federal abrem o cofre da CPI hoje para auditar os documentos enviados pela 11a. ra de Goiás relacionados à Operação Monte
Nenhum comentário:
Postar um comentário