A reforma vem aí
A presidente Dilma deve iniciar a reforma ministerial pelo PMDB. O partido vai ganhar uma nova pasta: Transportes ou Aviação Civil. O novo ministro tem que ser agregador. A presidente não quer repetir o erro do PDT, onde se verificou que Brizola Neto não tem o respaldo do partido. O nome mais forte é o presidente do PMDB mineiro, Antônio Andrade. Leonardo Quintão corre por fora.
Pisar no acelerador
A palavra de ordem no governo é investimento. É fundamental para o governo fazer a economia crescer para manter o consumo e o apoio popular. Hoje, para prefeitos e governadores, a presidente Dilma vai anunciar a liberação de recursos para três setores: saneamento, cerca de R$ 17 bilhões; mobilidade urbana, em torno de R$ 7 bilhões; e, pavimentação, por volta de R$ 6 bilhões. No dia 18, na presença das entidades empresariais, será lançado um pacote de R$ 30 bilhões para inovação tecnológica. Desses, R$ 10 bilhões serão de dinheiro novo. No dia 1º de maio será a vez da presidente anunciar novas desonerações e medidas para facilitar o trabalho.
“Mais pressão que o senhor recebeu para sair dessa cadeira, mas continua aí?”
Zoinho
Deputado federal (PR-RJ) provocando gargalhadas dos parlamentares do Rio, no gabinete do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), ao contestar a afirmação deste que não poderia adiar a votação do veto ao projeto dos royalties devido à pressão da opinião pública
Impacto
O maior impacto da redistribuição dos royalties do petróleo, segundo o secretaria de Energia de São Paulo, José Anibal, não será nos Estados produtores, mas nos municípios confrontantes com o pré-sal. Dá o exemplo da migração desordenada, em busca de oportunidades, em direção a Guarujá, Ubatuba e Caraguacetuba.
Mudando de lado
Dirigentes e parlamentares do PPS dizem que a tendência do partido é apoiar a candidatura presidencial do governador Eduardo Campos (PE), do PSB, caso ele seja mesmo candidato. A reedição da aliança com os tucanos perde força.
Novos ares
Depois de longa batalha judicial, o governador Agnelo Queiroz (DF) vai concluir este ano a licitação de todo transporte coletivo da capital. Ele interviu em três empresas privadas. Elas tinham que ter 350 ônibus na rua. Tinham só 186.
Marcando passo
Aprovada sua criação no ano passado, a Comissão Estadual da Verdade no Rio não funciona até hoje. O governador Sérgio Cabral convidou apenas o ex-presidente local da OAB Wadih Damous para presidi-la, mas não anunciou ainda os demais membros. Estas Comissões já funcionam em 12 estados do Brasil.
Livro de cabeceira
O deputado José Genoino (PT-SP) comprou um estoque da biografia do ex-presidente Abraham Lincoln. Distribui petistas. Diz que ele foi um grande articulador. Há registros que ele comprou votos para aprovar a abolição da escravatura.
Gesto de conciliação
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), também nomeou um adversário nas eleições da Casa, para a comissão destinada a reformar o funcionamento do Congresso. A escolhida foi a senadora Ana Amélia (PP-RS).
O deputado Eliseu Padilha (PMDB-RS) ligou para dizer que defende candidatura própria ao Planalto em 2018, em 2014 está com a chapa Dilma-Temer.
A presidente Dilma deve iniciar a reforma ministerial pelo PMDB. O partido vai ganhar uma nova pasta: Transportes ou Aviação Civil. O novo ministro tem que ser agregador. A presidente não quer repetir o erro do PDT, onde se verificou que Brizola Neto não tem o respaldo do partido. O nome mais forte é o presidente do PMDB mineiro, Antônio Andrade. Leonardo Quintão corre por fora.
Pisar no acelerador
A palavra de ordem no governo é investimento. É fundamental para o governo fazer a economia crescer para manter o consumo e o apoio popular. Hoje, para prefeitos e governadores, a presidente Dilma vai anunciar a liberação de recursos para três setores: saneamento, cerca de R$ 17 bilhões; mobilidade urbana, em torno de R$ 7 bilhões; e, pavimentação, por volta de R$ 6 bilhões. No dia 18, na presença das entidades empresariais, será lançado um pacote de R$ 30 bilhões para inovação tecnológica. Desses, R$ 10 bilhões serão de dinheiro novo. No dia 1º de maio será a vez da presidente anunciar novas desonerações e medidas para facilitar o trabalho.
“Mais pressão que o senhor recebeu para sair dessa cadeira, mas continua aí?”
Zoinho
Deputado federal (PR-RJ) provocando gargalhadas dos parlamentares do Rio, no gabinete do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), ao contestar a afirmação deste que não poderia adiar a votação do veto ao projeto dos royalties devido à pressão da opinião pública
Impacto
O maior impacto da redistribuição dos royalties do petróleo, segundo o secretaria de Energia de São Paulo, José Anibal, não será nos Estados produtores, mas nos municípios confrontantes com o pré-sal. Dá o exemplo da migração desordenada, em busca de oportunidades, em direção a Guarujá, Ubatuba e Caraguacetuba.
Mudando de lado
Dirigentes e parlamentares do PPS dizem que a tendência do partido é apoiar a candidatura presidencial do governador Eduardo Campos (PE), do PSB, caso ele seja mesmo candidato. A reedição da aliança com os tucanos perde força.
Novos ares
Depois de longa batalha judicial, o governador Agnelo Queiroz (DF) vai concluir este ano a licitação de todo transporte coletivo da capital. Ele interviu em três empresas privadas. Elas tinham que ter 350 ônibus na rua. Tinham só 186.
Marcando passo
Aprovada sua criação no ano passado, a Comissão Estadual da Verdade no Rio não funciona até hoje. O governador Sérgio Cabral convidou apenas o ex-presidente local da OAB Wadih Damous para presidi-la, mas não anunciou ainda os demais membros. Estas Comissões já funcionam em 12 estados do Brasil.
Livro de cabeceira
O deputado José Genoino (PT-SP) comprou um estoque da biografia do ex-presidente Abraham Lincoln. Distribui petistas. Diz que ele foi um grande articulador. Há registros que ele comprou votos para aprovar a abolição da escravatura.
Gesto de conciliação
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), também nomeou um adversário nas eleições da Casa, para a comissão destinada a reformar o funcionamento do Congresso. A escolhida foi a senadora Ana Amélia (PP-RS).
O deputado Eliseu Padilha (PMDB-RS) ligou para dizer que defende candidatura própria ao Planalto em 2018, em 2014 está com a chapa Dilma-Temer.
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