O eleitor decisivo
Apesar do convite para concorrer a vice ou ao Senado na chapa do PT para o governo paulista, o presidente do PSD, Gilberto Kassab, está decidido a concorrer ao Palácio dos Bandeirantes. O partido, em São Paulo, não tem muitas ilusões sobre as chances de Kassab ir para o segundo turno. Mas o PSD está convencido de que o apoio de Kassab vai definir o resultado da eleição.
De olho no NordesteUm grupo de ministros se reuniu ontem com a presidente Dilma no Palácio do Planalto para discutir um pacote de medidas de combate à seca. Não conseguiram chegar a uma proposta satisfatória. Entre as medidas analisadas estão a criação de sistema mais moderno de perfuração de poços com uso de máquinas mais potentes. Há ideia de fazer um convênio com a Petrobras, que tem tecnologia de ponta. Pensa-se em criar um observatório para atuar na prevenção; e atuar na desburocratização das ações do governo no combate à seca. As prefeituras terão o dinheiro liberado por cartão de pagamento, como já ocorre em situações consideradas emergenciais.
“O PSD como um todo está muito mais próximo de Dilma. A vinculação do Kassab com Eduardo Campos é pessoal”
Saulo Queiroz
Secretário-geral do PSD
Com a mão na taça
No dia 15 de abril, Ideli Salvatti passa a ser a ministra com mais tempo no comando da Secretaria de Relações Institucionais na era petista (governos Lula e Dilma). Ela ultrapassa em um dia o detentor do record anterior, o atual ministro do TCU, José Múcio, que ficou no cargo 672 dias. A cautelosa ministra, até lá, está de dedos cruzados.
Raio-X
Para atenuar a imagem no povão que o PSDB é contra políticas sociais, Aécio Neves vai usar a pré-campanha para mostrar suas ações quando era governador no Vale do Jequitinhonha, região mais pobre de Minas Gerais.
Briga de egos
Os ministros mais influentes junto a presidente Dilma, Fernando Pimentel e Aloizio Mercadante, estão em lados opostos. Mercadante quer Paulo Passos no Transportes. De olho na campanha, Pimentel quer um mineiro do PR na pasta.
Abridor de latasA passagem do ex-presidente Lula pela Nigéria rendeu. Ele fez palestra para a nata do empresariado. A Cotia já teve negócios lá, onde atualmente só atua a Petrobras. Agora, a Andrade Gutierrez firmou parceria com o Grupo Dangote, o maior daquele país, com enormes carências de infra-estrutura, notadamente energia.
Chuvas, socorro e corrupção
Desde a década de 80 que Teresópolis e Nova Friburgo convivem com mortes e deslizamentos pelas chuvas. Há dois anos, seus prefeitos foram afastados por desvio de recursos federais e estaduais para reconstrução e socorro de vítimas.
Força Nacional
Para evitar desvio do dinheiro nas calamidades, o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ) defende que seja declarado Estado de Defesa (artigo 136 da Constituição). Daria foco nacional à reconstrução e o uso adequado do dinheiro repassado.
Desprestígio. No aniversário de dez anos da Secretaria da Igualdade Racial, dia 21, nenhum ministro do governo Dilma compareceu.
Apesar do convite para concorrer a vice ou ao Senado na chapa do PT para o governo paulista, o presidente do PSD, Gilberto Kassab, está decidido a concorrer ao Palácio dos Bandeirantes. O partido, em São Paulo, não tem muitas ilusões sobre as chances de Kassab ir para o segundo turno. Mas o PSD está convencido de que o apoio de Kassab vai definir o resultado da eleição.
De olho no NordesteUm grupo de ministros se reuniu ontem com a presidente Dilma no Palácio do Planalto para discutir um pacote de medidas de combate à seca. Não conseguiram chegar a uma proposta satisfatória. Entre as medidas analisadas estão a criação de sistema mais moderno de perfuração de poços com uso de máquinas mais potentes. Há ideia de fazer um convênio com a Petrobras, que tem tecnologia de ponta. Pensa-se em criar um observatório para atuar na prevenção; e atuar na desburocratização das ações do governo no combate à seca. As prefeituras terão o dinheiro liberado por cartão de pagamento, como já ocorre em situações consideradas emergenciais.
“O PSD como um todo está muito mais próximo de Dilma. A vinculação do Kassab com Eduardo Campos é pessoal”
Saulo Queiroz
Secretário-geral do PSD
Com a mão na taça
No dia 15 de abril, Ideli Salvatti passa a ser a ministra com mais tempo no comando da Secretaria de Relações Institucionais na era petista (governos Lula e Dilma). Ela ultrapassa em um dia o detentor do record anterior, o atual ministro do TCU, José Múcio, que ficou no cargo 672 dias. A cautelosa ministra, até lá, está de dedos cruzados.
Raio-X
Para atenuar a imagem no povão que o PSDB é contra políticas sociais, Aécio Neves vai usar a pré-campanha para mostrar suas ações quando era governador no Vale do Jequitinhonha, região mais pobre de Minas Gerais.
Briga de egos
Os ministros mais influentes junto a presidente Dilma, Fernando Pimentel e Aloizio Mercadante, estão em lados opostos. Mercadante quer Paulo Passos no Transportes. De olho na campanha, Pimentel quer um mineiro do PR na pasta.
Abridor de latasA passagem do ex-presidente Lula pela Nigéria rendeu. Ele fez palestra para a nata do empresariado. A Cotia já teve negócios lá, onde atualmente só atua a Petrobras. Agora, a Andrade Gutierrez firmou parceria com o Grupo Dangote, o maior daquele país, com enormes carências de infra-estrutura, notadamente energia.
Chuvas, socorro e corrupção
Desde a década de 80 que Teresópolis e Nova Friburgo convivem com mortes e deslizamentos pelas chuvas. Há dois anos, seus prefeitos foram afastados por desvio de recursos federais e estaduais para reconstrução e socorro de vítimas.
Força Nacional
Para evitar desvio do dinheiro nas calamidades, o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ) defende que seja declarado Estado de Defesa (artigo 136 da Constituição). Daria foco nacional à reconstrução e o uso adequado do dinheiro repassado.
Desprestígio. No aniversário de dez anos da Secretaria da Igualdade Racial, dia 21, nenhum ministro do governo Dilma compareceu.
Depois da porta arrombada
O TCU deu aval ao projeto que simplifica a liberação de recursos para obras de reconstrução em áreas de calamidades. Após a Páscoa, o vice-governador Luiz Fernando Pezão (RJ) e o ministro Fernando Bezerra (Integração) vão pedir ao Congresso que dê urgência às mudanças. O prazo de emergência será móvel, de acordo com a necessidade. Hoje, são seis meses. Pezão diz: “Depois de apanhar tanto, é hora de mudar”.
IBOPE: a aprovação de Dilma
O presidente do IBOPE, Carlos Augusto Montenegro, explica porque a avaliação negativa nas áreas da Saúde e da Segurança Pública não abalam o prestígio da presidente Dilma. Relata que, para a população, a gestão da Saúde é compartilhada por União, Estados e Municípios, e que “o desgaste fica mitigado”. Na segurança pública, ele esclarece: “As pessoas identificam segurança com os Estados”. Quanto aos juros, diz: “O povão não nota quanto um bem vai custar em 24 prestações. Ele só quer saber se vai poder pagar cada parcela”. E acrescenta: “50% da população brasileira não tem conta em bancos”.
“(Chávez) governou sempre tendo em vista a emancipação econômica da Venezuela e a melhoria da qualidade de vida de sua gente”
Roberto Amaral
Vice-presidente nacional do PSB, em artigo no seu site, que tem como lema “pensarBrasil”
Ele tem a força?
Primeiro ato: o empresário Jorge Gerdau, conselheiro do governo Dilma, criticou o excesso de Ministérios. Segundo ato: nenhum partido quer assumir a Secretaria de Assuntos Estratégicos. Terceiro ato: a presidente Dilma pode extinguir a SAE. Quarto ato: o IPEA voltaria para o Planejamento e o Conselhão ficaria com a ministra Ideli Salvatti.
Medo!!
A ministra Ideli Savatti num jantar com deputados mineiros na quarta-feira foi embora à meia-noite. Pediram que ela ficasse mais. Contam que a ministra respondeu: "Senhores, amanhã chega a minha chefe brava e ungida pelo Papa”.
Força-tarefa tucana
O candidato do PSDB ao Planalto,senador Aécio Neves (MG) está orientando os tucanos a procurarem o governador Eduardo Campos (PSB-PE) para pedirem que não desista de disputar a sucessão presidencial. Os tucanos avaliam que Campos tem que disputar para levar o pleito para o segundo turno
O PTB continua fora
A presidente Dilma receberá o PTB, mas o partido não terá ministério. O partido apoia o governo, mas fez aliança com José Serra (PSDB) em 21010 e agora está namorando com a candidatura Eduardo Campos (PSB) para o pleito de 2014.
Novo capítulo da novela
O PR voltará a ser recebido pela presidente Dilma. Mas seus auxiliares dizem que não haverá mudança do ministro dos Transportes. No Planalto existe uma avaliação que é ruim devolver ao PR, depois de um processo da faxina.
Cláusula Pétrea
Sobre a emenda constitucional sobre a divisão dos royalties do petróleo, o senador Francisco Dornelles (PP-RJ) ironiza: “O inciso 36 do artigo 5º diz: a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada.
O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA vai liderar R$ 2 milhões para o Arquivo Nacional recuperar o acervo histórico danificado pelas chuvas deste mês no Rio.
O TCU deu aval ao projeto que simplifica a liberação de recursos para obras de reconstrução em áreas de calamidades. Após a Páscoa, o vice-governador Luiz Fernando Pezão (RJ) e o ministro Fernando Bezerra (Integração) vão pedir ao Congresso que dê urgência às mudanças. O prazo de emergência será móvel, de acordo com a necessidade. Hoje, são seis meses. Pezão diz: “Depois de apanhar tanto, é hora de mudar”.
IBOPE: a aprovação de Dilma
O presidente do IBOPE, Carlos Augusto Montenegro, explica porque a avaliação negativa nas áreas da Saúde e da Segurança Pública não abalam o prestígio da presidente Dilma. Relata que, para a população, a gestão da Saúde é compartilhada por União, Estados e Municípios, e que “o desgaste fica mitigado”. Na segurança pública, ele esclarece: “As pessoas identificam segurança com os Estados”. Quanto aos juros, diz: “O povão não nota quanto um bem vai custar em 24 prestações. Ele só quer saber se vai poder pagar cada parcela”. E acrescenta: “50% da população brasileira não tem conta em bancos”.
“(Chávez) governou sempre tendo em vista a emancipação econômica da Venezuela e a melhoria da qualidade de vida de sua gente”
Roberto Amaral
Vice-presidente nacional do PSB, em artigo no seu site, que tem como lema “pensarBrasil”
Ele tem a força?
Primeiro ato: o empresário Jorge Gerdau, conselheiro do governo Dilma, criticou o excesso de Ministérios. Segundo ato: nenhum partido quer assumir a Secretaria de Assuntos Estratégicos. Terceiro ato: a presidente Dilma pode extinguir a SAE. Quarto ato: o IPEA voltaria para o Planejamento e o Conselhão ficaria com a ministra Ideli Salvatti.
Medo!!
A ministra Ideli Savatti num jantar com deputados mineiros na quarta-feira foi embora à meia-noite. Pediram que ela ficasse mais. Contam que a ministra respondeu: "Senhores, amanhã chega a minha chefe brava e ungida pelo Papa”.
Força-tarefa tucana
O candidato do PSDB ao Planalto,senador Aécio Neves (MG) está orientando os tucanos a procurarem o governador Eduardo Campos (PSB-PE) para pedirem que não desista de disputar a sucessão presidencial. Os tucanos avaliam que Campos tem que disputar para levar o pleito para o segundo turno
O PTB continua fora
A presidente Dilma receberá o PTB, mas o partido não terá ministério. O partido apoia o governo, mas fez aliança com José Serra (PSDB) em 21010 e agora está namorando com a candidatura Eduardo Campos (PSB) para o pleito de 2014.
Novo capítulo da novela
O PR voltará a ser recebido pela presidente Dilma. Mas seus auxiliares dizem que não haverá mudança do ministro dos Transportes. No Planalto existe uma avaliação que é ruim devolver ao PR, depois de um processo da faxina.
Cláusula Pétrea
Sobre a emenda constitucional sobre a divisão dos royalties do petróleo, o senador Francisco Dornelles (PP-RJ) ironiza: “O inciso 36 do artigo 5º diz: a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada.
O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA vai liderar R$ 2 milhões para o Arquivo Nacional recuperar o acervo histórico danificado pelas chuvas deste mês no Rio.
Amnésia quase coletiva
A festejada proposta de acordo nos royalties, feita pelo governador Eduardo Campos (PE), não sensibilizou o governador Sérgio Cabral (RJ). O que se diz na sua equipe é que “não cola” está prática de “um dia fazer uma coisa e no outro dizer outra coisa”. No Palácio das Laranjeiras, está bem vivo na memória que “Eduardinho” foi um dos maiores defensores da lei, que prejudica os Estados produtores.
Resistência e opinião pública
A cúpula da Câmara e a maioria dos deputados espera que, nos próximos dias, o presidente da Comissão de Direitos Humanos, o polêmico Marco Feliciano (PSC-SP), renuncie. Mesmo perdendo o aval de sua bancada, Feliciano tem o apoio da direção de seu partido para resistir e defender suas posições religiosas, mesmo que elas desagradem parcela da opinião pública. Por lá, avalia-se que existe uma opinião pública “cristã e evangélica” que aplaude suas posições. Um dirigente resumiu: “Quem tá chiando não vota no PSC”. E, previu: “ele vai arrebentar de votos” nas eleições do ano que vem. Estes dizem que Feliciano só sai “por vontade própria”.
“Após oito anos de um excelente governo do Fernando Henrique, o Lula conseguiu aprofundar a distribuição de renda”
Sérgio Cabral
Governador (RJ), ontem em palestra para jovens promovida pelo IBMEC no Teatro Maison de France
Na corrida
O nome do presidente do PSDB mineiro, deputado Marcus Pestana, está sendo trabalhado para ser candidato à sucessão do governador Antônio Anastasia. Consta que tem a simpatia de Aécio Neves, mas não está só. O vice-governador Alberto Pinto Coelho (PP) está no páreo, caso seu partido não apóie a reeleição da presidente Dilma.
Arrumando a casa
O candidato do PSDB, Aécio Neves, definiu que Orjan Olsen (Instituto Brasil) cuidará da área de pesquisas. O marqueteiro Renato Pereira já está produzindo as inserções comerciais e o programa de TV dos tucanos que vão ao ar em maio.
Serra não se considera fora do jogo
O ex-governador tucano José Serra (SP) mandou um recado ontem, de que não desistiu da concorrer ao Planalto. No Twitter, baseado em crítica distribuída, no dia anterior, pelo Instituto Teotônio Vilela, atacou o governo Dilma: “Cadê as 6 mil casas prometidas para Petrópolis em 2011? Apenas 4 obras de contenção foram entregues. Há recursos que ainda estão retidos ”.
Ação e chuvas previsíveis
O ITV acusa, com razão, o governo federal de ter histórico ruim nestas calamidades. Petrópolis padeceu de estragos e mortes nos anos de 86, 87, 88, 94, 98, 99, 2000, 2001, 2002, 2003, 2004, 2005, 2007, 2008, 2009, 2010, 2011, 2012 e agora.
É palmo a palmo
Atenta a possibilidade do PTB deixar sua aliança eleitoral com o PSDB em direção ao governador Eduardo Campos (PSB), a presidente Dilma chamou seus líderes amanhã no Planalto, para tratar da participação do PTB no governo.
À procura de uma porta de saída
O prefeito Arthur Virgilio anunciou que deixará o PSDB se o partido votar a favor da unificação do ICMs. A lei prejudicaria a Zona Franca de Manaus. Ele já recebeu convite do governador Eduardo Campos para se transferir para o PSB.
OS PETISTAS não gostaram da pressão do presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), para que a CCJ vote a lei do Orçamento Impositivo.
A festejada proposta de acordo nos royalties, feita pelo governador Eduardo Campos (PE), não sensibilizou o governador Sérgio Cabral (RJ). O que se diz na sua equipe é que “não cola” está prática de “um dia fazer uma coisa e no outro dizer outra coisa”. No Palácio das Laranjeiras, está bem vivo na memória que “Eduardinho” foi um dos maiores defensores da lei, que prejudica os Estados produtores.
Resistência e opinião pública
A cúpula da Câmara e a maioria dos deputados espera que, nos próximos dias, o presidente da Comissão de Direitos Humanos, o polêmico Marco Feliciano (PSC-SP), renuncie. Mesmo perdendo o aval de sua bancada, Feliciano tem o apoio da direção de seu partido para resistir e defender suas posições religiosas, mesmo que elas desagradem parcela da opinião pública. Por lá, avalia-se que existe uma opinião pública “cristã e evangélica” que aplaude suas posições. Um dirigente resumiu: “Quem tá chiando não vota no PSC”. E, previu: “ele vai arrebentar de votos” nas eleições do ano que vem. Estes dizem que Feliciano só sai “por vontade própria”.
“Após oito anos de um excelente governo do Fernando Henrique, o Lula conseguiu aprofundar a distribuição de renda”
Sérgio Cabral
Governador (RJ), ontem em palestra para jovens promovida pelo IBMEC no Teatro Maison de France
Na corrida
O nome do presidente do PSDB mineiro, deputado Marcus Pestana, está sendo trabalhado para ser candidato à sucessão do governador Antônio Anastasia. Consta que tem a simpatia de Aécio Neves, mas não está só. O vice-governador Alberto Pinto Coelho (PP) está no páreo, caso seu partido não apóie a reeleição da presidente Dilma.
Arrumando a casa
O candidato do PSDB, Aécio Neves, definiu que Orjan Olsen (Instituto Brasil) cuidará da área de pesquisas. O marqueteiro Renato Pereira já está produzindo as inserções comerciais e o programa de TV dos tucanos que vão ao ar em maio.
Serra não se considera fora do jogo
O ex-governador tucano José Serra (SP) mandou um recado ontem, de que não desistiu da concorrer ao Planalto. No Twitter, baseado em crítica distribuída, no dia anterior, pelo Instituto Teotônio Vilela, atacou o governo Dilma: “Cadê as 6 mil casas prometidas para Petrópolis em 2011? Apenas 4 obras de contenção foram entregues. Há recursos que ainda estão retidos ”.
Ação e chuvas previsíveis
O ITV acusa, com razão, o governo federal de ter histórico ruim nestas calamidades. Petrópolis padeceu de estragos e mortes nos anos de 86, 87, 88, 94, 98, 99, 2000, 2001, 2002, 2003, 2004, 2005, 2007, 2008, 2009, 2010, 2011, 2012 e agora.
É palmo a palmo
Atenta a possibilidade do PTB deixar sua aliança eleitoral com o PSDB em direção ao governador Eduardo Campos (PSB), a presidente Dilma chamou seus líderes amanhã no Planalto, para tratar da participação do PTB no governo.
À procura de uma porta de saída
O prefeito Arthur Virgilio anunciou que deixará o PSDB se o partido votar a favor da unificação do ICMs. A lei prejudicaria a Zona Franca de Manaus. Ele já recebeu convite do governador Eduardo Campos para se transferir para o PSB.
OS PETISTAS não gostaram da pressão do presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), para que a CCJ vote a lei do Orçamento Impositivo.
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