O petismo olha para o Eduardo Campos com olhos de desdém. No íntimo, Lula e Cia. têm vontade de imitar Stalin, que um dia perguntou quantas divisões tinha o papa. A despeito de toda algaravia que e ouve ao redor do presidenciável do PSB, os operadores de Dilma Rousseff acham que ele chegará a 2014 como um subpapa –com fé, mas sem a Guarda Suíça.
Diferentemente dos outros concorrentes, Eduardo tem pela frente dois embates. Para ele, antes da sucessão vem a secessão. Adversário de resultados, ele fala mal do governo com ministro na Esplanada. Não é campanha, alega. É só argumentação. “Não vamos nos intimidar com absolutamente nenhuma colocação que tente dificultar ao PSB a participação neste debate”, diz o pseudo-aliado.
“Ao PSB não encanta um projeto de poder, mas de nação. Enquanto muitos podem pensar só em eleição, vamos pensar no Brasil”, disse num evento partidário um Eduardo Campos ainda pendurado no poder federal
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