"Coisa do Padilha"
Quando a presidente Dilma foi informada da existência de carta, enviada por sua campanha, nas eleições de 2010, se comprometendo com a redução da jornada de trabalho dos enfermeiros de 42 para 30 horas semanais, ela comentou com um grupo de ministros: "Isso é coisa do Padilha. Nunca soube da existência desta carta". O ministro Alexandre Padilha (Saúde) foi da coordenação de sua campanha. O governo é contra as 30 horas.
Desacerto com Planalto adia votação
A culpa recaiu sobre os ruralistas, mas o relatório da MP do Código Florestal não foi lido ontem por determinação do governo. O senador Luiz Henrique (PMDB-SC) suspendeu a leitura depois de receber dois telefonemas. O primeiro,da ministra Izabella Teixeira (Meio Ambiente) que pediu para ele esperar; e o segundo, da ministra Gleisi Hoffman (Casa Civil) mandando ele adiar. Os telefonemas ocorreram com menos de cinco minutos de diferença. O Planalto avalia que não havia “segurança” para fechar o texto. Depois, foi a vez da ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) ligar para Luiz Henrique para acertar uma reunião, com vários ministros, para resolver os desacertos.
"A direção técnica da Seleção Brasileira está muito mal. O Brasil é o décimo primeiro no ranking do futebol mundial” — Jorge Viana, senador (PT-AC)
Quando a presidente Dilma foi informada da existência de carta, enviada por sua campanha, nas eleições de 2010, se comprometendo com a redução da jornada de trabalho dos enfermeiros de 42 para 30 horas semanais, ela comentou com um grupo de ministros: "Isso é coisa do Padilha. Nunca soube da existência desta carta". O ministro Alexandre Padilha (Saúde) foi da coordenação de sua campanha. O governo é contra as 30 horas.
Desacerto com Planalto adia votação
A culpa recaiu sobre os ruralistas, mas o relatório da MP do Código Florestal não foi lido ontem por determinação do governo. O senador Luiz Henrique (PMDB-SC) suspendeu a leitura depois de receber dois telefonemas. O primeiro,da ministra Izabella Teixeira (Meio Ambiente) que pediu para ele esperar; e o segundo, da ministra Gleisi Hoffman (Casa Civil) mandando ele adiar. Os telefonemas ocorreram com menos de cinco minutos de diferença. O Planalto avalia que não havia “segurança” para fechar o texto. Depois, foi a vez da ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) ligar para Luiz Henrique para acertar uma reunião, com vários ministros, para resolver os desacertos.
"A direção técnica da Seleção Brasileira está muito mal. O Brasil é o décimo primeiro no ranking do futebol mundial” — Jorge Viana, senador (PT-AC)
RECONCILIAÇÃO. Os senadores Fernando Collor (PTB-AL) e o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), estão apoiando o mesmo candidato à prefeitura de Maceió, o ex-governador Ronaldo Lessa (PDT). Desde 1992, quando romperam durante o processo de impeachment do ex-presidente Collor, que eles não se alinhavam. O adversário de Lessa é o deputado federal Rui Palmeira (DEM), filho do ex-senador Guilherme Palmeira, que concorre com o aval do governador Teotônio Vilela Filho (PSDB).
Puxão de orelhas
Presidente do Parlasul, o senador Roberto Requião (PMDB-PR), criticou a Mesa do Senado. A agência de viagens da Casa retirou passagem para Montevidéu por R$ 3.414. O mesmo trecho custa R$ 1.645 para qualquer cidadão comum.
Cachimbo da paz
E reina a paz entre a presidente Dilma Rousseff e o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS). Depois de desativarem a pauta-bomba de votações, Dilma o convidou para acompanhá-la à abertura dos Jogos Olímpicos de Londres.
Demóstenes ensina a abrir o voto
O advogado do senador Demóstenes Torres (GO), Antonio Carlos de Almeida Castro, diz que irá ao STF se algum senador abrir o voto. Mas foi exatamente isso que Demóstenes fez em 2007 ao votar no caso do senador Renan Calheiros (PMDB-AL). Ele declarou: "Vou votar da mesma forma que votei da outra vez, pela perda do mandato do senador Renan. Se não serve para ser presidente, não serve para ser senador", discursou na tribuna, antes de votar, dia 5 de dezembro de 2007.
Disparada
O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), secretário nos governos Serra e Alckmin, abandonou a CPI do Caso Cachoeira na quinta-feira, quando foi convocado Paulo Preto (Dersa). Ele foi substituído por Cyro Miranda (PSDB-GO).
Enfrentando a crise
Quando se reunir pela terceira vez com os 30 grandes empresários do Brasil, o que deve ocorrer em sete de agosto, a presidente Dilma espera ter em suas mãos uma proposta concreta de redução das tarifas de energia elétrica.
CALENDÁRIO ELEITORAL. O Senado terá nove dias de votações até 7 de outubro (6 a 9 de agosto, 20 a 23 de agosto e de 17 a 20 de setembro). Na Câmara, serão duas semanas em agosto e duas em setembro.
O SINDIFISCO esclarece: os auditores fiscais federais querem aumento salarial de 30,18%; são 11,5 mil ativos (e oito mil inativos); e, que os salários estão congelados desde 2010.
O LÍDER do PSDB no Senado, Álvaro Dias (PR), fez um discurso em defesa do golpe que depôs o ex-presidente do Paraguai, Fernando Lugo.
Puxão de orelhas
Presidente do Parlasul, o senador Roberto Requião (PMDB-PR), criticou a Mesa do Senado. A agência de viagens da Casa retirou passagem para Montevidéu por R$ 3.414. O mesmo trecho custa R$ 1.645 para qualquer cidadão comum.
Cachimbo da paz
E reina a paz entre a presidente Dilma Rousseff e o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS). Depois de desativarem a pauta-bomba de votações, Dilma o convidou para acompanhá-la à abertura dos Jogos Olímpicos de Londres.
Demóstenes ensina a abrir o voto
O advogado do senador Demóstenes Torres (GO), Antonio Carlos de Almeida Castro, diz que irá ao STF se algum senador abrir o voto. Mas foi exatamente isso que Demóstenes fez em 2007 ao votar no caso do senador Renan Calheiros (PMDB-AL). Ele declarou: "Vou votar da mesma forma que votei da outra vez, pela perda do mandato do senador Renan. Se não serve para ser presidente, não serve para ser senador", discursou na tribuna, antes de votar, dia 5 de dezembro de 2007.
Disparada
O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), secretário nos governos Serra e Alckmin, abandonou a CPI do Caso Cachoeira na quinta-feira, quando foi convocado Paulo Preto (Dersa). Ele foi substituído por Cyro Miranda (PSDB-GO).
Enfrentando a crise
Quando se reunir pela terceira vez com os 30 grandes empresários do Brasil, o que deve ocorrer em sete de agosto, a presidente Dilma espera ter em suas mãos uma proposta concreta de redução das tarifas de energia elétrica.
CALENDÁRIO ELEITORAL. O Senado terá nove dias de votações até 7 de outubro (6 a 9 de agosto, 20 a 23 de agosto e de 17 a 20 de setembro). Na Câmara, serão duas semanas em agosto e duas em setembro.
O SINDIFISCO esclarece: os auditores fiscais federais querem aumento salarial de 30,18%; são 11,5 mil ativos (e oito mil inativos); e, que os salários estão congelados desde 2010.
O LÍDER do PSDB no Senado, Álvaro Dias (PR), fez um discurso em defesa do golpe que depôs o ex-presidente do Paraguai, Fernando Lugo.
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