Surpresa nas ruas
Os políticos estão perplexos com os protestos que tomaram as ruas. As manifestações não têm um alvo definido nem um objetivo específico. Seu foco inicial foi o aumento da passagem de ônibus, mas tudo indica que ele vai bater na Esplanada, no Congresso e no Planalto. A falta de ligação dos manifestantes, com qualquer partido, sugere que se trata de mobilização contra os Poderes instituídos.
Buscando entender os protestos
O cientista político Paulo Kramer diz que os manifestantes saem às ruas por “diferentes motivos”. Para o cientista político João Francisco Meira há um “somatório de insatisfações”. Ambos concordam que os protestos têm como pano de fundo a situação econômica difícil, com o retorno da inflação. Kramer avalia que a antecipação da corrida eleitoral deu sua contribuição. Meira acrescenta a existência de um elemento novo: a capacidade de mobilização e articulação de pequenos grupos gerada pelas redes sociais e novas formas de comunicação. Ambos destacam que as autoridades precisam enfrentar, com urgência, o drama da mobilidade urbana no país.
“Só falta o PT culpar novamente o Cesar Maia pela vaia”
Rodrigo Maia
Deputado federal (DEM-RJ), sobre as vaias contra a presidente Dilma na abertura da Copa das Confederações, em Brasília, referindo-se à vaia que o ex-presidente Lula levou na cerimônia de abertura dos Jogos Pan-Americanos, em julho de 2007, no Rio de Janeiro
A voz da torcida
A vaia na presidente Dilma pode contribuir para mudar as coisas no governo. Alguns ministros torcem por um novo pacto no poder e em maior acesso à presidente. Acreditam que a vaia pode contribuir para que Dilma ouça mais sua equipe.
Espirituoso
A propósito da vaia na presidente Dilma, sábado no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, o senador Francisco Dornelles (PP-RJ), lembra que em 1954, após ser vaiado no Jockey Clube de São Paulo, o então presidente Getúlio Vargas olhou para o governador Lucas Garcez e lascou: “Lucas, eu não sabia que você era tão impopular”.
Entre dois amores
Dividida entre dois grupos, um formado por Rosa Cardoso e Cláudio Fonteles, e outro por Paulo Sérgio Pinheiro e José Carlos Dias, a Comissão da Verdade patina na indicação do integrante que tem que substituir Gilson Dipp, que renunciou.
A marca de Padilha
O programa “Mais Médicos” vai ser lançado em julho e as associações médicas não serão atendidas. Os primeiros, virão de Portugal e Espanha, e não serão submetidos ao Revalida. Eles receberão um salário de R$ 8 mil. No final do ano, chegarão os cubanos. O governo também vai anunciar o aumento da residência médica nas universidades federais de 2 para 4 anos.
Puxador de votos
O governador Jaques Wagner (PT-BA) quer fazer de seu vice, Otto Alencar (PSD), candidato a governador. Otto tem a vantagem de concorrer no cargo e não poderia disputar a reeleição em 2018. Jaques deve disputar uma cadeira para a Câmara.
Mobilização da militância
O governador Eduardo Campos (PE) vai antecipar, para janeiro, o Congresso Nacional do PSB. Sua expectativa é que as bases apoiem a candidatura própria e que, depois disso, será difícil líderes do partido se colocarem contra.
O Diretório Estadual do PT aprovou, no domingo, resolução reafirmando apoio à candidatura ao governo do senador Lindbergh Farias.
Os políticos estão perplexos com os protestos que tomaram as ruas. As manifestações não têm um alvo definido nem um objetivo específico. Seu foco inicial foi o aumento da passagem de ônibus, mas tudo indica que ele vai bater na Esplanada, no Congresso e no Planalto. A falta de ligação dos manifestantes, com qualquer partido, sugere que se trata de mobilização contra os Poderes instituídos.
Buscando entender os protestos
O cientista político Paulo Kramer diz que os manifestantes saem às ruas por “diferentes motivos”. Para o cientista político João Francisco Meira há um “somatório de insatisfações”. Ambos concordam que os protestos têm como pano de fundo a situação econômica difícil, com o retorno da inflação. Kramer avalia que a antecipação da corrida eleitoral deu sua contribuição. Meira acrescenta a existência de um elemento novo: a capacidade de mobilização e articulação de pequenos grupos gerada pelas redes sociais e novas formas de comunicação. Ambos destacam que as autoridades precisam enfrentar, com urgência, o drama da mobilidade urbana no país.
“Só falta o PT culpar novamente o Cesar Maia pela vaia”
Rodrigo Maia
Deputado federal (DEM-RJ), sobre as vaias contra a presidente Dilma na abertura da Copa das Confederações, em Brasília, referindo-se à vaia que o ex-presidente Lula levou na cerimônia de abertura dos Jogos Pan-Americanos, em julho de 2007, no Rio de Janeiro
A voz da torcida
A vaia na presidente Dilma pode contribuir para mudar as coisas no governo. Alguns ministros torcem por um novo pacto no poder e em maior acesso à presidente. Acreditam que a vaia pode contribuir para que Dilma ouça mais sua equipe.
Espirituoso
A propósito da vaia na presidente Dilma, sábado no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, o senador Francisco Dornelles (PP-RJ), lembra que em 1954, após ser vaiado no Jockey Clube de São Paulo, o então presidente Getúlio Vargas olhou para o governador Lucas Garcez e lascou: “Lucas, eu não sabia que você era tão impopular”.
Entre dois amores
Dividida entre dois grupos, um formado por Rosa Cardoso e Cláudio Fonteles, e outro por Paulo Sérgio Pinheiro e José Carlos Dias, a Comissão da Verdade patina na indicação do integrante que tem que substituir Gilson Dipp, que renunciou.
A marca de Padilha
O programa “Mais Médicos” vai ser lançado em julho e as associações médicas não serão atendidas. Os primeiros, virão de Portugal e Espanha, e não serão submetidos ao Revalida. Eles receberão um salário de R$ 8 mil. No final do ano, chegarão os cubanos. O governo também vai anunciar o aumento da residência médica nas universidades federais de 2 para 4 anos.
Puxador de votos
O governador Jaques Wagner (PT-BA) quer fazer de seu vice, Otto Alencar (PSD), candidato a governador. Otto tem a vantagem de concorrer no cargo e não poderia disputar a reeleição em 2018. Jaques deve disputar uma cadeira para a Câmara.
Mobilização da militância
O governador Eduardo Campos (PE) vai antecipar, para janeiro, o Congresso Nacional do PSB. Sua expectativa é que as bases apoiem a candidatura própria e que, depois disso, será difícil líderes do partido se colocarem contra.
O Diretório Estadual do PT aprovou, no domingo, resolução reafirmando apoio à candidatura ao governo do senador Lindbergh Farias.
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