Queda de braço
O ex-presidente Lula e a presidente Dilma vão para cima do governador Eduardo Campos (PSB-PE), aspirante ao Planalto. Por isso, a peregrinação de Lula pelo Brasil começará na próxima quinta-feira por Fortaleza (CE). O objetivo é dividir os socialistas e garantir no palanque de Dilma o governador Cid Gomes (CE). O embate com o PSDB fica para o segundo tempo.
Socialistas foram surpreendidos
O líder do PSB no Senado, Rodrigo Rollemberg (DF), reagiu ao discurso petista dizendo: “É um equívoco o PT lançar Dilma com tanta antecedência. Isso tumultua as relações com a base aliada”. A despeito do queixume, o próprio Rollemberg desembarcou do governo Agnelo Queiroz (PT-DF), pois pretende concorrer a governador em 2014. O socialista acrescentou: “Daqui para frente, tudo vai virar campanha”. De fato. O partido já havia lançado Júlio Delgado à presidência da Câmara. E aliados do governador Eduardo Campos (PE) atuam para desmoralizar o ministro Leônidas Cristino (Portos), simpático ao apoio à reeleição da presidente Dilma.
“O nosso partido vai ficar mais escuro, mais jovem e mais feminino”
Paulo Ferreira
Deputado federal (PT-RS), ex-integrante da Executiva, sobre a nova composição do Diretório Nacional do PT, que terá, obrigatoriamente, 50% de mulheres, 20% de pessoas com menos de 30 anos e 20% de negros
Palocciana
O ex-ministro Antonio Palocci assumiu a consultoria do grupo CAOA, que controla a Hyundai no Brasil. O presidente da empresa, Carlos Alberto Caoa, enfrenta problemas com a matriz na Coréia do Sul. Ela está instalando fábricas no Brasil e pretendia tirar Caoa das operações. Palocci foi chamado para apagar o incêndio.
Muito papo e pouca ação
A ala do PMDB que está insatisfeita com o governo Dilma ironiza a interlocução privilegiada entre o vice Michel Temer e a presidente. Um deles disse: “É justamente este o problema, ele conversa muito com a Dilma, mas resolve pouco”.
Dinheiro para os inovadores
A presidente Dilma vai anunciar nos próximos dias um pacote de R$ 5 bilhões para empresas que apresentarem projetos de inovação tecnológica. Parte dos recursos será do Tesouro, e outra parte financiamento via BNDES.
Lula sem papas na língua
Chamou a atenção dos petistas o tratamento do ex-presidente Lula à presidente Dilma ao lançá-la para a reeleição. Lá pelas tantas diz: “A primeiro vez que votei para Presidente foi em mim mesmo, de tanto que gostava de mim (risos), na segunda votação também foi em mim (mais risos), na terceira, por azar, foi num poste (silêncio) que está iluminando o Brasil (novos aplausos)”.
Agora vai?
Considerados dirigentes de partidos problemas, o que mais agradou ao Planalto, na festa do PT, foi o tom e o conteúdo dos discursos dos presidentes do PR, Alfredo Nascimento, do PDT, Carlos Lupi, e do vice-presidente do PSB, Roberto Amaral.
Não ao queremismo
O lançamento da presidente Dilma à reeleição, quarta-feira, em festa do PT, pelo ex-presidente Lula serviu a uma estratégia: Ele quer evitar a deflagração de um movimento "Volta Lula" no road show que fará pelo país a partir do dia 28.
O presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), visita hoje o ex-presidente Lula. Na agenda: eleições presidenciais e palanques regionais.
O ex-presidente Lula e a presidente Dilma vão para cima do governador Eduardo Campos (PSB-PE), aspirante ao Planalto. Por isso, a peregrinação de Lula pelo Brasil começará na próxima quinta-feira por Fortaleza (CE). O objetivo é dividir os socialistas e garantir no palanque de Dilma o governador Cid Gomes (CE). O embate com o PSDB fica para o segundo tempo.
Socialistas foram surpreendidos
O líder do PSB no Senado, Rodrigo Rollemberg (DF), reagiu ao discurso petista dizendo: “É um equívoco o PT lançar Dilma com tanta antecedência. Isso tumultua as relações com a base aliada”. A despeito do queixume, o próprio Rollemberg desembarcou do governo Agnelo Queiroz (PT-DF), pois pretende concorrer a governador em 2014. O socialista acrescentou: “Daqui para frente, tudo vai virar campanha”. De fato. O partido já havia lançado Júlio Delgado à presidência da Câmara. E aliados do governador Eduardo Campos (PE) atuam para desmoralizar o ministro Leônidas Cristino (Portos), simpático ao apoio à reeleição da presidente Dilma.
“O nosso partido vai ficar mais escuro, mais jovem e mais feminino”
Paulo Ferreira
Deputado federal (PT-RS), ex-integrante da Executiva, sobre a nova composição do Diretório Nacional do PT, que terá, obrigatoriamente, 50% de mulheres, 20% de pessoas com menos de 30 anos e 20% de negros
Palocciana
O ex-ministro Antonio Palocci assumiu a consultoria do grupo CAOA, que controla a Hyundai no Brasil. O presidente da empresa, Carlos Alberto Caoa, enfrenta problemas com a matriz na Coréia do Sul. Ela está instalando fábricas no Brasil e pretendia tirar Caoa das operações. Palocci foi chamado para apagar o incêndio.
Muito papo e pouca ação
A ala do PMDB que está insatisfeita com o governo Dilma ironiza a interlocução privilegiada entre o vice Michel Temer e a presidente. Um deles disse: “É justamente este o problema, ele conversa muito com a Dilma, mas resolve pouco”.
Dinheiro para os inovadores
A presidente Dilma vai anunciar nos próximos dias um pacote de R$ 5 bilhões para empresas que apresentarem projetos de inovação tecnológica. Parte dos recursos será do Tesouro, e outra parte financiamento via BNDES.
Lula sem papas na língua
Chamou a atenção dos petistas o tratamento do ex-presidente Lula à presidente Dilma ao lançá-la para a reeleição. Lá pelas tantas diz: “A primeiro vez que votei para Presidente foi em mim mesmo, de tanto que gostava de mim (risos), na segunda votação também foi em mim (mais risos), na terceira, por azar, foi num poste (silêncio) que está iluminando o Brasil (novos aplausos)”.
Agora vai?
Considerados dirigentes de partidos problemas, o que mais agradou ao Planalto, na festa do PT, foi o tom e o conteúdo dos discursos dos presidentes do PR, Alfredo Nascimento, do PDT, Carlos Lupi, e do vice-presidente do PSB, Roberto Amaral.
Não ao queremismo
O lançamento da presidente Dilma à reeleição, quarta-feira, em festa do PT, pelo ex-presidente Lula serviu a uma estratégia: Ele quer evitar a deflagração de um movimento "Volta Lula" no road show que fará pelo país a partir do dia 28.
O presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), visita hoje o ex-presidente Lula. Na agenda: eleições presidenciais e palanques regionais.
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